Médicas

Medicina Anti-Envelhecimento

Medicina Anti-Envelhecimento ou Anti-aging

A Medicina Anti-envelhecimento é uma Medicina Preventiva uma vez que os seus principais objetivos são promover a longevidade e proporcionar melhor qualidade de vida.

O aumento da longevidade tem de ser acompanhado pelo aumento do tempo de saúde, e para isto esta Medicina foca-se em prevenir e retardar o aparecimento de doenças degenerativas, assim como atrasar sinais e sintomas relacionados com o envelhecimento.

O mundo atual está em constante evolução, e o ser humano tem que se adaptar permanentemente a novas realidades.

A inflamação não resolvida é um dos principais impulsionadores da doença hoje em dia.

Certos fatores sociais, ambientais e de estilo de vida podem promover inflamação crónica sistémica que, por sua vez, pode levar a várias doenças que representam coletivamente as principais causas de incapacidade e mortalidade em todo o mundo.

A Medicina Anti-envelhecimento na sua demanda pela longevidade aborda os principais comportamentos de saúde, que são as causas da maioria das mortes prematuras, doenças crónicas e custos de saúde.

A Medicina Integrativa concentra-se na saúde e na cura, e não na doença e no tratamento.

Além do corpo físico, engloba a mente e o espírito, tanto no diagnóstico como no tratamento.

Neste sentido, a Medicina Integrativa pode ser interpretada como Medicina Anti-envelhecimento porque promove mudanças no comportamento para promover a saúde e longevidade.

O paciente é parte ativa da recuperação por meio da consciencialização e alteração de comportamentos errados (alimentação, sono, tabaco, bebidas alcoólicas, conflitos emocionais não resolvidos e processos mentais autolimitados).

Os pilares mais importantes da Medicina Anti-envelhecimento são: nutrição, atividade física, controle do stress, sono reparador, meditação, conexão social, evitar substâncias de risco, exposição solar sensata e felicidade.

Medicina Bioenergética / Sintergética

Os sistemas R.A.M.
Baseados na concepção do campo M (mórfico) de Rupert Sheldrake, a teoria dos biocircuitos e as bio-ressonâncias, os sistemas R.A.M. (sigla para ressonadores de arquétipos mórficos), formam parte duma nova proposta clinica para a prática da bio-ressonância, desde a perspectiva duma combinação dos princípios da ressonância mórfica e as teorias dos bio-circuitos e a terapia com as próprias oscilações.
Partindo das investigações iniciais com as equipas de bio-ressonância fundamentados na transferência, processamento de sinais electromagnéticos desde e para fora do organismo, a nossa investigação clínica com bio-ressonadores incluía inicialmente a utilização do princípio da reflexão e da inversão de padrões de ondas através de espelhos e fibra ótica. A utilização de bio-circuitos metálicos convencionais, e o estudo de transferência da informação biológica através de diferentes tipos de condutores, incluindo os orgânicos. O maior significado de estes trabalhos clínicos, confluem em uma série de tecnologias apropriadas para a prática das bio-ressonâncias em Sintergética, os sistemas RAM cujo princípio é uma forma de ressonância não energética, que recolhe e transfere imagens ou padrões complexos entre as diferentes somatotopias e  sistema nervoso central, restabelecendo a comunicação entre os diferentes sub-sistemas do sistema de informação biológico. Os RAM supõem a presença no organismo de sistemas de condução de informação diferentes aos classicamente reconhecidos, e a presença de novas representações funcionais a nível do sistema nervoso, que se consideram nos seminários de Sintergética.
O sitema RAM desencadeia uma cascata de intercâmbios de padrões complexos de informação, que ao restabelecer a comunicação entre os diferentes sub-sistemas do sistema energético vital, permite que se instaurem processos de auto reconhecimento, auto adaptação e auto transformação. Estes favorecem o restabelecimento da integridade, ao permitir que nas partes afetadas se restabeleça a informação na totalidade, a qual constitui condição essencial para uma saúde concebida como integridade harmónica.
As instruções para o seu uso clínico estão reservadas aos profissionais da saúde adequadamente treinados na prática da Sintergética.
A combinação de bio-circuitos tipo RAM permite ao restabelecimento de circuitos integrados de condução de informação e a eliminação da transferência do ruído, e o aumento nos níveis de auto reconhecimento por retroalimentação e reflexão.
Produto de mais de vinte anos de investigações clínicas em torno de terapias com as próprias oscilações, os sistemas RAM incluem os RTX-RAM para reflexoterapia, destinados á integração terapêutica das somatotopias de palmas e plantas, com as somatotopias trigeminais e do sistema nervoso central. Os sistemas CER-RAM propõem um bio-circuito básico, cujos terminais são constituídos por quatro ressonadores que integram a energia reticular. A combinação de ambos sistemas é, na atualidade, a ferramenta básica para a prática clínica da Sintergética, e a sua utilização, mesmo que não se encontre nenhum tipo de contra indicação, está reservada a terapeutas adequadamente treinados. Sua função básica é preparar o terreno para a prática das diferentes medicinas vibracionais, induzindo a um relaxamento, diminuindo o nível de ruído, melhorando os processos de comunicação tissular e servindo como canal para a transferência seletiva de informações terapêuticas. Além disso, permite a preparação de isonosodes vibracionais seletiva.

Medicina Ortomolecular

Medicina Ortomolecular

A Medicina Ortomolecular visa restaurar as condições ideais do corpo, corrigindo deficiências e desequilíbrios moleculares, determinados por uma ampla gama de testes e experiência médica, com base na bioquímica individual.

O termo “ortomolecular” surgiu num artigo de Linus Pauling, publicado em 1968.

A combinação do grego “ortho” (que significa direto, correto, direito) com “molécula” criou um termo que significa, literalmente, molécula certa.

Ortomolecular significa então “as moléculas exactas na quantidade certa”.

Para corrigir as moléculas do corpo é necessário oferecer-lhe as peças que o constituem, nas quantidades certas para assim conseguir atingir os níveis óptimos.

Medicina Ortomolecular foca-se na manutenção do estado óptimo de saúde e no tratamento de doenças através da correção da concentração de substâncias normalmente presentes no corpo humano, cujo equilíbrio é imprescíndivel: vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos gordos essenciais, enzimas, pré e probióticos.

A Medicina Ortomolecular faz parte da base da Medicina Integrativa, constituindo uma ferramenta importante também na nutrição funcional.

Quando recorremos a uma dieta ortomolecular, procuramos reestabelecer o equilíbrio químico do organismo, corrigindo carências ou excessos, recorrendo a um plano alimentar personalizado.

Uma alimentação desequilibrada, com pouca qualidade nutricional, rica em pesticidas e agrotóxicos, tabaco, álcool, stress, sono não reparador e poluição são alguns dos fatores que influenciam a saúde.

Se existir excesso e/ou insuficiência de uma vitamina ou nutriente, a ação de determinados órgãos fica comprometida, prejudicando a ação de outros.

Quando falamos de Medicina Ortomolecular ao serviço da Medicina Integrativa, o médico avalia as necessidades específicas daquela pessoa mas olha para ela como um todo, prescrevendo os elementos que considere essenciais para restaurar a saúde.

Medicina Vibracional e Geometria Sagrada Terapêutica

A Geometria sagrada trata-se de uma terapia com geometria, uma Medicina Vibracional não invasiva, que expõe arquétipos geométricos harmônicos em proporção que interagem com a energia vital que contribui para a saúde, o aumento da imunidade, diminuição da variabilidade cardíaca e estados profundos de relaxamento.

Maternidade Integrativa

Brevemente.

Pediatria Integrativa

Temos vindo a assistir a um aumento acelerado e preocupante, muitas vezes incompreendido de diversas patologias em idade pediátrica.
Se por um lado, o avanço da medicina convencional tem sido notável, por outro lado a sua visão e abordagem parece dar algumas respostas ineficientes face a esta realidade.
Com a Pediatria Integrativa, pretende-se perceber e abordar cada criança, com base estritamente científica, mas não estritamente “convencional”.
Queremos compreender não só a doença, como o paciente e os seus cuidadores.
Acreditamos que o sucesso, quer da prevenção, quer do diagnóstico e tratamento implica uma visão alargada e personalizada (holística) de cada bebé, criança ou adolescente.
Pretendemos conjugar e integrar todos os fatores preponderantes para a saúde e cura de cada criança, na medida em que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, a saúde é o bem-estar físico, psíquico e social.
Assim, são objetivos da Pediatria Integrativa por um lado, promover e readquirir a bio-regulação imunologica de cada bebé, criança ou adolescente, por outro lado, criar uma base para a prevenção e tratamento precoce, eficaz e não danosa para o corpo humano.

Bioterapia Nutricional

A Bioterapia Nutricional é um método que utiliza os alimentos nos seus componentes farmacológicos e utiliza associações alimentares, que incluem os métodos de preparação muito importantes para realizar uma verdadeira ação terapêutica. O alimento é considerado não apenas pelo seu conteúdo, mas pela biodisponibilidade da substância contida nele. As associações são finalizadas de acordo com a constituição do paciente, a patologia (se existe) e as condições individuais em que esse paciente se encontra.

Todas as substâncias são tóxicas, somente a DOSE FAZ A DIFERENÇA ENTRE UM VENENO E UM MEDICAMENTO (Paracelso).

Os mecanismos de controle homeostático e hormonal estão presentes em todos os sistemas biológicos e seguem a lei de Arndt e Schulz: “Estímulos de baixa intensidade aceleram e estimulam a atividade vital, de média intensidade a regularizam e de alta intensidade a suprimem”.

Portanto, o conceito de “o pouco estimula, o certo regula e o demais inibe” é válido tanto na medicina tradicional, para dosar terapias oncológicas, antibióticos, etc., na homeopatia e no nosso caso na bio-nutrição.

Esta introdução é necessária para afirmar que tudo o que é matéria informativa, composto por partículas atômicas (elétrones, prótones e nêutrones) é capaz de emitir energia na forma de partículas (fótones) capazes de estimular, regular ou inibir as células do nosso corpo.

Também podemos encontrar este fenômeno na nossa alimentação: os alimentos que ingerimos todos os dias desde o nascimento são as principais substâncias que introduzimos no nosso corpo, portanto, são reconhecidas e familiares, metabolizados rapidamente no nosso sistema digestivo Eles podem trazer energia, bloquear a energia, mas também Transformação da fonte de alimentação ao longo do tempo ser tóxicos e danificar nosso corpo.

 

Falar sobre nutrição significa falar sobre a transformação e evolução do homem de bilhões de anos atrás até hoje.

Se considerarmos o surgimento do homem sapiens, há cerca de 3 milhões de anos, podemos classificar ele como caçador-apanhador???.

Os humanos viviam em pequenos grupos que se organizavam para comer caçando, pescando ou colhendo frutas, bagas ou raízes. A alimentação praticada baseava-se em proteínas, gorduras, vegetais e frutas. A sua atividade física era constante, pois tinham que coletar alimentos e caçar animais. Dormíamos cedo e levantávamos de madrugada seguindo os ritmos circadianos, a vida era quase livre de tensões relacionadas ao trabalho, às ambições pessoais, ao caos das cidades.

 

A assimilação de vitaminas, minerais, gorduras, açúcares e a produção das hormonas seguiram um sistema perfeito capaz de contrabalançar e corrigir os elementos negativos da época com a máxima eficiência.

A situação começa a mudar quando há cerca de dez mil anos o homem se organizou em grupos permanentes dedicados à agricultura e pasteurização, introduzindo os primeiros cereais na dieta, ricos em amido (como leguminosas), facilmente cultiváveis ​​e de baixo custo que podem atender às necessidades dos habitantes das cidades em crescimento.

Com o início da revolução industrial, assistimos a um incrível aumento da população nas cidades, e por contrario a uma diminuição nas áreas rurais dedicadas à agricultura e ao pastoreio. As pessoas estão sujeitas a turnos de trabalho extenuantes e anormais e os alimentos ficam sem nutrientes, abrindo espaço para os cereais que são mais convenientes de consumir e mais baratos.

 

Dessa forma, a produção de alimentos em conserva também passou a atender às necessidades de mercado da população e ao uso de conservantes, fertilizantes, aditivos e alimentos transgênicos que ainda hoje entram predominantemente no mercado.

Em conclusão, a dieta ancestral previa o consumo diário de carnes, peixes, ovos, frutas e vegetais que a natureza permitia, portanto, uma forte presença de gorduras e proteínas e poucos carboidratos (frutas e vegetais).

A dieta atual, ao contrário, prevê o consumo diário predominante de cereais, leguminosas, frutas e verduras e uma minoria de carnes e peixes. Portanto, na dieta moderna temos falta de proteínas e uma abundância de calorias de açúcares e carboidratos que nosso corpo administra de forma ineficiente e perigosa.

Outras diferenças substanciais dizem respeito aos alimentos: no passado as concentrações de vitaminas, sais minerais e antioxidantes eram muito elevadas, na era moderna houve um empobrecimento dos referidos nutrientes e o uso muitas vezes indiscriminado de substâncias tóxicas presentes nos alimentos (nitratos, fertilizantes , herbicidas, antifugins, etc.), afeta a nossa saúde de uma forma pesada e negativa.

Outro fator que preocupa a nossa dieta é a criação de animais, atualmente realizada principalmente em ambientes fechados e com produtos nem sempre naturais enquanto no passado a criação era principalmente ao ar livre e com produtos que a natureza oferecia com conseqüente maior poder nutricional e energético; a enorme e nem sempre controlada quantidade de hormônios e antibióticos introduzidos em sua dieta contribui para tornar suas carnes e laticínios cada vez mais sofisticados e indigestos.